Não creio mais na filosofia do conceito, leio apenas a vinculada à experiência.
Relatar a vida, relatar a experiência, como Agostinho ou Montaigne, refletir sobre o mundo como os historiadores clássicos, sobre Deus como Teresa de Ávila ou sobre a poesia como Rilke, sobre a filosofia como Conche; acabou se impondo para mim como a única alternativa de escrita.
Isso não é filosofia, nem poesia, nem literatura. Só são possíveis os Impromptus de Schubert, ou os Propos, de Alain.
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