moças livres, moços rudes, bailarinos,
uns grotões desabrocham em meninos,
na avenida enternecida, confusões.
na avenida, tudo era colorido,
colusão, tribos, cores e canções,
mendicantes travestidos são barões,
nos cordões, onde o povo é bem-vindo.
carnaval, festim, banquete, folguedos,
em alegria, o povo ri em comunhão;
o embaraço de onde irmana a solidão,
abandona as casas, almas, e os sobrados.
rompe o bicudo e morno tempo de enfado
a procissão moldando um caos iluminado!
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