Cantadas de todas as
formas
o homem já ousou
tentar
de todos os jeitos, em
turmas,
na fila do banco e no
bar
Pobres sujeitos tão
vis,
desesperados pelo amor,
não pensam na moça
que diz,
um “não!” com todo
vigor.
Tenho vergonha do homem
oh ser tão pobre e
vazio!
Respeite o corpo e o
brio
daquelas a quem deve o
nome!
Mesmo com o torpe “fiu
fiu”
qual moça nunca sentiu
um medo a lhe assaltar?
Pois bem, queridas,
proponho
mudanças, um amor mais
livre,
Começo: vai e vive!
Depois me acolhe e
sonhe
Pois se um dia te
disser:
“Sigamos juntos,
mulher?”
Não será de maneira
fria
Vulgar, medonha...
vazia.
Direi, madonna mia:
“sou poeta
quer ser minha poesia”?
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